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MADRIGAL MELANCÓLICO – Manoel Bandeira
O que eu adoro em ti, Não é a tua beleza. A beleza, é em nós que ela existe. A beleza é um conceito E a beleza é triste. Não é triste ...
De um lado cantava o sol – Cecília Meireles
De um lado cantava o sol, do outro, suspirava a lua. No meio, brilhava a tua face de ouro, girassol! Ó montanha da saudade a que por aca...
O HOMEM E A MORTE – Manoel Bandeira
Romance desentranhado de “ Um retrato da morte” de Fidelino de Figueiredo. ... O homem já estava deitado Dentro da noite sem cor. Ia...
Mapa de anatomia: o olho – Cecília Meireles
O Olho é uma espécio de globo, é um pequeno planeta com pinturas do lado de fora. Muitas pinturas: azuis, verdes, amarelas. É um globob...
Serenata - Cecília Meireles
Permita que eu feche os meus olhos, pois é muito longe e tão tarde! Pensei que era apenas demora, e cantando pus-me a esperar-te. Permite ...
Amor sem tréguas - António Gedeão
É necessário amar, qualquer coisa, ou alguém; o que interessa é gostar não importa de quem. Não importa de quem, nem importa de quê; o...
Motivo – Cecília Meireles
Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. Irmão das coisas fugidias, nã...
O mosquito escreve – Cecília Meireles
O Mosquito pernilongo trança as pernas, faz um M, depois, treme, treme, treme, faz um O bastante oblongo, faz um S. O mosquito sobe e desc...
TRISTEZA DO INFINITO – Cruz e Souza
Tristeza de outros espaços, de outros céus, de outras esferas, de outros límpidos abraços, ... de outras castas primaveras. Dessas ...
É preciso não esquecer nada – Cecília Meireles
É preciso não esquecer nada: nem a torneira aberta nem o fogo aceso, nem o sorriso para os infelizes nem a oração de cada instante. É ...
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